70 baldes cheios de água são colocados no espaço, formando uma paisagem.
Microfones foram espalhados pelo espaço para ampliação da atmosfera sonora criada pela ação.
7 pessoas chegam em diferentes tempos e direções. Durante 40 minutos trabalham sua corporeidade através da ação de ajoelhar-se ao chão, submergir a cabeça no balde e aí ficar até o último fôlego, como pequenas mortes... pequenos buracos de consciência. Com um movimento abrupto se levantam, suportam o que o corpo ainda não absorveu do real.
3 comentários:
Oi, Marco!
que legal te ver aqui, vou voltar sempre!
abraço, silvia ribeiro
Marcos terei que cancelar nosso café por motivos de releembrar que a parti desta quinta terei aula a tarde, portanto me religue ou sugira um novo horario, sendo que neste final de semana(domingo) assistirei o trabalho dos meninos do zona de interferencia as 19hs no centro cultural da ufmg, onde podemos nos encontrar antes para um café, ou depois para uma cerveja. Abraços e desculpe o contratempo ou o recado via blog, mas gosto de situações absurdas, além do que, não tenho seu numero.
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